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O Turismo, Uma Meta De Impacto

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Mesmo quando o Egito começou a recuperar freguêses após 7 anos definhando nas guias de viagem, o terrorismo voltou a bater numa área de turismo. As razões por que os grupos terroristas resolvem objetivos turísticos são múltiplas. Por um lado, prometem-se, portanto, que suas cruéis ações geram um grande impacto internacional.

Por outro, prejudicam a importancia dos Estados onde têm recinto este tipo de atentados, minando a segurança na segurança do rosto para o exterior e desestabilizándolos, em última instância, política e economicamente. O modelo mais recente desse preto embate vimos no Marrocos há menos de quinze dias, com a decapitação de dois turistas escandinavas Atlas, reivindicada por uma célula afiliada ao grupo jihadista autodenominado Estado Islâmico (IS). Era a primeira vez que esta organização atuava no país vizinho, que havia escapado relativamente ao zarpazo do IS, ainda que não se tinha livrado de atentados em zonas turísticas, como o de Marraquexe, em 2011, com 16 mortos. Espera-Se que a ameaça de um IS atuando em Marrocos abrandar o fluência de viajantes europeus.

O setor, que atingiu valores recorde em 2017, com mais de 11 milhões de visitantes, representa 10% do PIB e é o segundo superior empregador do nação. Assim aconteceu assim como na Tunísia, onde, em 2015, os atentados contra o Museu do Bardo, na capital (em março), e contra turistas em uma praia de Port el Kantaoui (Susa), em junho, na obra a nação de estrangeiros. No Bardo, um grupo de terroristas penetrou no edifício e matou 22 pessoas, entre cidadãos tunisianos e turistas (entre eles, dois espanhóis).

Em Susa, a matança de 39 turistas provocou um êxodo em massa e a retirada de todas as reservas. Após anos de pequeno perfil, este 2018, os operadores têm regressado a doar pacotes pela Tunísia, que vai recuperar um sector que representa 8% do teu PIB e do qual dependem muitos postos de serviço. Em maior ou menor capacidade, um ataque terrorista é uma chatice para os países que vivem do turismo. Se esta desgraça se combina com a instabilidade política, o choque podes ser superior.

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Turquia atraiu em 2014 para 42 milhões de turistas estrangeiros e se posicionou como o sexto superior destino mundial mais popular. No Egito, o atentado mais chocante contra uma zona turística teve espaço em 1997, no templo de Hatshetsup, em Deir el regência no futuro juntamente com (Luxor).

Morreram sessenta e dois pessoas, a maioria suíços. Seis terroristas invadiram a plena claridade do dia no resort, com armas automáticas e disfarçados de membros das forças de segurança. Após matar os guardas, atiraram sistematicamente contra os turistas aprisionado no lugar, durante quarenta e cinco minutos.

O atentado foi instigado pelo grupo islâmico ambiente Jemma ao Islamiya. O turismo na área gravemente afectado durante anos. Mas os turistas a todo o momento voltam. Em 2010, o Egito consignó um recorde de visitantes, com mais de quatrorze milhões de turistas.

Mas a irrupção da revolução, que em 2011 acabou com o regime de Hosni Mubarak, inaugurou-se uma data de instabilidade que parecia se recuperar esse 2018. Entre tal, o terrorismo salpicou de sangue de cada pontada de tranquilidade. Em 2015, uma bomba contra um voo que decolou do balneário de Sharm el Sheikh, sentido a São Petersburgo, reivindicada por um grupo filiado ao IS, acabou com a vida de 224 pessoas.

Nesse mesmo ano, oito turistas mexicanos e seus 4 guias egípcios foram baleado por helicópteros militares que lhes confundiram com terroristas em pleno deserto. Assim, no ano seguinte, só cinco milhões de pessoas se atreveram a fazer turismo no povo.

Este 2018, o setor recuperou 80% de suas receitas. Os rankings das revistas de viagem passou a incluir o Egito em tuas listas de paraísos na visita, porém o golpe de ontem prontamente ressoa em seus museus e templos. Um relatório do Foreign Office britânico, divulgou por este janeiro, o pesadelo de todo serviço de segurança: a de que os destinos turísticos mais visitados do universo são justamente os que apresentam um “superior traço” de sofrer ataques terroristas.