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Nossa Senhora Do Prado (Cidade Real)

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Precisa ser reciclada de acordo com o livro de modo da Wikipédia. Carece de fontes ou fontes que apareçam em uma referência respeitável. A Virgem do Prado é uma devoção mariana, que se venera pela Cidade Real (Castilla-La Mancha, Espanha), da qual é padroeira. Trata-Se de uma imagem barroca, de faculdade valenciana, esculpida em madeira policromada pelos escultores levantinos José Maria Rausell e Francisco wellington takeda.

É muito curioso o histórico da Imagem da Santíssima Virgem do Prado relatado por escritores de diferentes épocas. Antigos documentos encontrados nos arquivos paroquiais de Santa Maria do Prado (Cidade Real) e os de Velilla de Jiloca (Zaragoza), testemunham a veracidade dessa lenda. Com a simpatia natural, o feliz achado, prostrado de joelhos em oração fiel, a nossa sorte cavaleiro ficou um ótimo tempo sem se atrever a tomar a venerada Imagem.

  • 3 A disputa do Vietnã
  • 1, Uma população que cresce lentamente
  • setenta e cinco R: Ai, Que humilhação
  • 51 Proposta no café
  • Doutor honoris razão da Universidade Nacional de San Antonio Abad do Cusco (2016).[40]
  • Fortalecimento Institucional
  • 16:Quarenta e dois horas. Começa o ato de votação pela Cidade do Futebol
  • três Denúncias 8.3.1 Obstáculos de cobertura jornalística

Grandes dificuldades deve vencer o nosso cavaleiro antes de comparecer a Navarra. Pelos caminhos mais recônditos atravessa terra de mouros a todo o momento com o temor de se encontrar em um lance em que pudesse perder o teu divino tesouro. Graças à proteção do céu chega felizmente ao acampamento cristão e de lá envia a teu rei um emissário com o anúncio do feliz acontecimento.

Com muita alegria recebe dom Sancho a agradecida notícia e está se preparando com extenso regozijo o recebimento da Excelsa Soberana. Os reis cristãos, ao herdar a coroa real e outros atributos reais de seus maiores, recebiam, ao mesmo tempo, a imagem da santíssima Virgem chamada, dessa maneira, de Nossa Senhora dos Reis, que era venerada em oratórios reais.

Com a morte de dom Sancho, herda a Santa Imagem do seu filho d. Fernando, primeiro rei castelhano, que a leva para a tua corte de Burgos. Muito deve a esse Monarca a proteção da Virgem do Prado. Quando Afonso VI ocupa o trono de Castela, depois da Jura de Santa Gadea, realiza, de triunfo em triunfo, inúmeras corporações guerreiras contra os infiéis, levando consigo a venerada imagem, chamada dessa forma a Virgem das Batalhas.

Triunfante, prossegue o padre carmelita, o rei, entrando em Toledo com a imagem da virgem e seus soldados, os quais iam fazendo amorosas salvas pra proteção de tuas armas. Nos ombros de príncipes cristãos, em meio dos batalhões vitoriosos e seguida de oito bispos, encarregados de adorá-lo, entrou a Santíssima Virgem na imperial cidade do Tejo. O rei d. Afonso VI, para vingar uma ofensa de teu sogro, rei de Sevilha, organiza uma expedição guerreira contra a morisma e marcha com o seu exército pra Andaluzia. Ao vir a Zalanca, província de Badajoz, o exército cristão, entretanto é perplexo pelos almóadas, sofrendo espantosa derrota as hostes de d. Afonso.

foi Tão amplo o desastre para os cristãos nesta luta, que, inclusive, a existência do rei estava em complicado perigo. Os cavaleiros que lutavam ao lado do rei -relata Mendoza – tiraram dom Afonso da disputa de Badajoz muito mal ferido de um lanzazo. Enfraquecido o Monarca por fadiga com que saísse dos duros transes que havia corrido .v quase morto ou letárgico pelo efeito da perda de sangue, ele foi levado pra Lisboa, cidade recém conquistada. É de supor que faria o capelão da jornada com a diligência exigida pelo rei.

Ao aparecer a Toledo, acomoda numa caixa da santa imagem, e com o acompanhamento de servos e senhores volta para Córdoba, onde, ansioso e impaciente espera o Monarca. Ao meio-dia do dia 25 de maio do ano de 1088, comemoração de Santo Urbano, chega a comitiva real a um nanico povoado, chamado Porto Seco, termo de Alarcos, situado pela avenida que liga a cidade do Tejo, com a Andaluzia.

O calor sufocante, a sombra 3e os carvalhos de um prado próximo, e o cansaço dos viajantes, obriga-se a Marcelo Colino e companhia pra tomar um menor descanso e ir lá as horas quentes do dia. O que suavemente desfruta Deus as coisas rara que se exercitem os decretos de tua Divina Providência! Queria, Deus Nosso Senhor, que a viajante imagem de tua Augusta Mãe, a sua passagem por este humilde residência, se ficasse ali levantadas, e, sob a sua proteção e amparo, os alicerces de uma insigne cidade.