Hoje temos uma nova entrega de nossa seção de Inteligência Artificial e, nessa ocasião, falaremos de automóveis autônomos. Estes não são muito populares para o enorme público, a despeito de no decorrer dos últimos meses se está dizendo bastante disso a raiz de imensas pesquisas que estão sendo desenvolvidas. Contudo, numa menor proporção, há muito tempo, há automóveis que são autônomos e que funcionam com normalidade.
Tendo como exemplo, há um tempo, há uns pequenos veículos nas fábricas que se encarregam de transportar certas partes de um local a outro. Estes funcionam sozinhos, normalmente guiados por sensores localizados no pavimento da fábrica. GPS: uma tecnologia que todos nós conhecemos e que muitos fazem uso.
neste tipo de veículos serão utilizados de forma muito profunda e têm de ser capazes de conceder um desempenho ótimo, sendo possível adquirir a posição do automóvel com uma exatidão de trinta cm. Este sistema será, como é na atualidade, pra vários motoristas, que indique o veículo por onde ele necessita conduzir-se para regressar ao teu destino.
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Radares: o automóvel também possui incorporado uma série de radares, os quais estão situados em posições diferentes estratégias pro exterior do veículo, o normal é que estão encontrados na frente do automóvel. Estes radares têm como objetivo detectar obstáculos que possam existir no percurso do automóvel, os quais são detectados estando a cem metros ou mais do automóvel. Câmeras: situada na quota superior da lua dianteira do automóvel, há uma série de câmeras ópticas que se encarregam de reconhecer os sinais de tráfegos e as marcas pela estrada.
Lidar: é um radar que está encontrado pela fração mais alta do carro e que tem vai girando a 10 rotações por minuto. Seu alcance é de cem metros e tem como propósito o de desenhar o ambiente em que se descobre o carro.
Se manda um feixe laser que depois de quicar processa o dado, a qual será interpretada pelos processadores. Processamento: toda a informação captada pelos itens anteriores devem ser processados de modo rápida, pra adquirir uma resposta rápida, que permita ao automóvel realizar a ação no menor tempo possível.
de Acordo com alguns estudos, o tempo de reação média de algumas pessoas pra acionar os freios é de insuficiente menos de dois segundos, durante o tempo que que o de um carro autônomo é de apenas três décimos de segundo. Tudo isso graças à prática de processamento que conduzem estes veículos no seu interior, com mais ou menos sete processadores dual core, número que sobe pra dezessete em alguns casos. O futuro parece promissor e muito interessante.