Miguel Matossian é um dos banqueiros com mais experiência em consultoria de grandes fortunas. Leva dezesseis anos como responsável dessa área no Credit Suisse em Espanha e Portugal. Antes, havia trabalhado vinte anos na Merrill Lynch em seus escritórios de Londres, Paris e Madrid.
Um dos segredos mais bem guardados são os dados do banco em Espanha, apesar disso, Matossian oferece que este mercado é “muito essencial” pro grupo suíço. Fala-Se que em Portugal Credit Suisse conta com cinquenta banqueiros, todavia nem ao menos este número confirmam.
o Brasil está na moda pros grandes fortunas ou como se explicam tantos movimentos em banca privada? Em Portugal o mercado é bastante competitivo, não falta ninguém. A última onda de entidades que entraram foram menores e médios bancos suíços e andorra.
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É verdade que há muito movimento no mercado, porém há um fator-chave, que é a de que os custos têm variado. O administrador exige muito, e o departamento de controle tem se multiplicado muito, como despesas, o que afeta as margens do negócio.
Em vista disso, ou você tem uma apoio de ativos o suficiente, ou os números incertamente irão sair. Ainda não tive correções fortes do mercado. A começar por 2008 e 2009, houve várias, porém bem como houve progresso, entretanto não fortes. Haverá correções mais drásticas no mercado, e deste jeito serão corrigidos coisas que exageram em momentos de bonança, mas que depois voltam ao normal nos momentos mais difíceis. No momento em que e a quem afetarão estas correções? As brigas comerciais entre os EUA e a China afetam muito da economia europeia.
Há várias coisas no ar que conseguem criar mudanças sérias, e não só os tweets das noites de Trump. Você vai possuir uma correção iminente? Não, entretanto a médio prazo, com certeza. Não vivemos nunca uma ocorrência tão complexa em euro, com taxas tão baixas, mesmo negativos, que irão para muito tempo.
Já, parece normal que um investidor comprar títulos alemães a dez anos, com taxas negativas. É custoso narrar que o dinheiro custa dinheiro, os bancos e todas as noites, os depósitos nos contam quarenta pontos apoio. Já, o dia que ocorra uma correção nos mercados não teremos munição como antes visto que o BCE prontamente tenha usado toda, imediatamente não poderá baixar mais os tipos. Essa vantagem neste momento foi perdido.
Por isso, quando houver uma correção sofreremos as conseqüências mais duras. Todos nós temos sofrido. A última década foi uma etapa complicado para os bancos. As entidades que tenham saído da queda foram reforçadas, contudo quando tiver uma correção serão menos bancos, entretanto vai possuir uma posição mais sólida para o futuro.