um Ano e meio depois de 1 de outubro de 2017, os responsáveis do “procés” respondem pelos seus atos em sede judicial. O banco dos réus do Supremo Tribunal federal prontamente é seu novo habitat; as soflamas independentistas eclipsan diário da ressaca, que deixou -e deixa – na Catalunha um referendo e procedimento de desconexão de Portugal suspensos pelo Tribunal Constitucional. Resultâncias do todo social, contudo bem como, e, especialmente, econômicas. As informações evidenciam uma “fatura”, com pratos que ninguém pediu a seus responsáveis.
“O principal encontro foi relegar a Catalunha como motor económico do conjunto de Portugal”, diz José Luis Bonet, presidente da Câmara de Comércio de Portugal. E adiciona: “passou de liderar o progresso económico do estado a fazer divisão do pelotão”. Se bem que, tal como tem vindo a digitar ABC, a ação e doutrinação estrangeiros eram prioritários pro Governo, não o era em tão alto grau que o capital estrangeiro recalara pela localidade.
a Prova disso são os números de investimento estrangeiro bruto (pib) dos dois últimos anos: Catalunha registrou um pico de 8.296,7 milhões de euros em 2016 e, dois anos depois, o número fica em 3.077,1 milhões. Uma queda de 63% em só 2 exercícios, que contrasta com o modo dos detalhes pro total de Portugal e a Comunidade autónoma de Madrid.
no entanto, esses dados obedecem -em boa parte – a uma desculpa: operações concretas, relacionadas com alterações de sede social. Ao desfecho de 2017, Abertis mudou a tua sede de Barcelona a Madrid e, no ano de 2018, frutificou a opa de Hochtief (ACS) e Atlantia sobre ela, com a consequente entrada em massa de dinheiro estrangeiro. Milhares de milhões que uma alteração de sede em consequência a do “procés” lhe arrebata a comunidade autónoma. De ter permanecido Abertis em Barcelona, teria computado a Catalunha. Por setores, estão o imobiliário, comércio por atacado, energia e atividades auxiliares dos serviços financeiros, os que mais sofrem.
O primeiro, referente com a transferência de sede de população de distribuição da Endesa e a Gás Natural (Naturgy) e o último, com os movimentos de Caixabank e Banco Sabadell. Seguindo a estatística do Colégio de Registradores de 2018 -única oficial, mas com dados incompletos-, 1.288 companhias tiveram como destino a Madrid, seguidas de 256 que acolheu a Comunidade Valenciana e 184 de Aragão, essas duas por proximidade geográfica. Muito poucas retornaram, sendo Águas de Barcelona, a única entre as grandes, o que tem feito. “Em geral, as empresas não serão, em pouco tempo.
Além disso, enquanto milhares de sociedades deixaram Catalunha, a factura da razão separatista também tem tido a formação de outras empresas. Desde outubro de 2017 pra janeiro de 2019 -último mês com fatos-, em Portugal foram iluminação 125.828 corporações, somente um 0,07% a mais do que os 16 meses anteriores. A modificação chegou por comunidades. Madrid passou de uma média de 1.623 corporações 1.779, de “procés”; Catalunha, em troca, passou de 1.637 pra 1.455. No centro peninsular, o avanço é evidente e em território catalão o naufrágio também. O que tiver decorrido entre médias foi deriva separatista, com suas idas e vindas e incerteza.
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Em 1-Ou as conseqüências conseguem ser visualizadas nos detalhes. Os primeiros meses constatou-se em uma atividade bancária frenética que hoje se traduz em fuga de depósitos e diminuição de crédito. Em setembro de 2017, os depósitos na Catalunha ascendiam a 184.734 milhões de euros e agora se situam em 164.783 milhões, depois de uma ligeira recuperação, ainda que insuficiente, os 2 últimos trimestres.
No caso do crédito, a estatística vem sendo desde os 232.878 milhões até os 208.104 milhões atuais. Soma e segue, de que a localidade poderia não vir a se recuperar. “Se mantida a inércia do Governo catalão em um contexto de desaceleração econômica geral, não acho possível que a economia catalã melhore”, resumo Bonet, da Câmara de Comércio.