As Falhas de Valência (que falhe o flop em valenciano) são umas festas que irão do 14 (plantà) a 19 (cremà) de março, com uma tradição enraizada pela cidade de Valência e diferentes populações da Comunidade Valenciana. Oficialmente começam no último domingo de fevereiro, com o feito de Crida (em valenciano; ‘pregão’, em português).
As falhas são tudo um sentimento pros falleros. É uma comemoração em que a diversão está na ordem do dia. O Llibre dels Fets, cita-se que as tropas do rei Jaime levavam falhas (tochas) para iluminar-se, em tal grau pra o caminho, como a entrada das tendas. Também se usavam as tochas para iluminar uma festividade. Mais adiante se faz referência a este termo para expor-se às fogueiras e luminárias que iluminam-se, em vésperas de festas extraordinárias e de empregadores. Na véspera do dia de São José se acendiam fogueiras pra publicar tua comemoração, recebendo essa prática ritual o nome de “cremà”.
As falhas são umas festas oriundas da cidade de Valência, ainda que com o ir dos anos começaram a realizar uma amplo quantidade de municípios da Comunidade Valenciana, e até já de fora dela. 1974 em Villahermosa (Cidade Real) e a começar por 1982 na cidade jienense Mancha Real, porque esta é uma cidade com uma vasto indústria de móveis.
Da mesma forma, em Calviá (Mallorca), planta-se a falha de “O Touro” desde o ano de 1994. Também em Ibiza, em San Antoni de Portmany, a Associação Cultural Valenciana Sant Antoni de Portmany celebra as tuas festas adolescentes juniores. A isso há que inserir, que em 1989 foi plantada de modo ocasional, uma falha da cidade de Paris. Em Madri desde o século XIX, comemora-se o Enterro da Sardinha, no sábado, depois da Semana Santa, que culmina com as Festas de Primavera da cidade.
nela se planta e queima uma falha alegórica da sardinha, que representa o término do tempo de asueto iniciado pela Quaresma. Guerra Civil Espanhola e a tradição. Valência com as comissões de cada falha, como esta de com as Juntas de Distrito.
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Tem a sua sede no edifício anexo ao Museu Fallero, em frente à Cidade das Artes e das Ciências de valência, próximo à igreja de Monteolivete. O Artista fallero (conhecido como Artista faller) exerce a Falha, no entanto também há Artistas falleros que fazem trabalhos secundários, como a elaboração de automóveis alegóricos e decorações pra locais, lojas e feiras.
Estes pertencem ao Grêmio artesão de Artistas Falleros ( Erro artesà d’ Artistes fallers. As Comissões surgiram sem uma legislação que regulará. Em quase todas as ruas da cidade existe um “casal fallero”, ambiente de reunião de cada uma das comissões falleras, que durante todo o exercício buscam referências de renda para poder pagar a festividade e o seu respectivo monumento. Além disso, normalmente a cada comissão é composta assim como de uma comissão infantil, formada apenas por moças, que assim como planta tua própria falha.
As falhas para moças medem, no máximo, três metros de diâmetro e são compostas por figuras de estética mais próxima do universo das garotas e, geralmente, não apresentam assuntos críticos. De acordo com Francisco Almela i Vives, as falhas são “efêmeros catafalcos com figuras que para ser queimado, se levantam pela Cidade de Valência para a comemoração de São José”.
Normalmente tem feitio satírico sobre isto focos da atualidade. Os Artistas Falleros se dedicam durante todo o ano a fazer os monumentos, as diferentes comissões de Valência e das localidades da cidade contratam, o que instiga a criação de emprego. As falhas infantis amanecen plantadas 15 de março e as falhas grandes, 16 de março, dia em que a festa começa de forma oficial. O feito em que se queima a falha é chamado a cremà (queima) e acontece no dia 19 de março, dia de são José (Sant Josep), o padrão das festas falleras. Como complemento aos sinais, outras comissões realizam o “llibret da sátira”, o que se explica a começar por versos satíricos o assunto da falha.