O protagonismo das enfermeiras da Grande Guerra. No passado dia onze de novembro, cumpria o centenário da assinatura do Armistício, o tratado que pôs final à Primeira Guerra Mundial. O combate foi um terrível marco na História.
Foi a primeira conflagração em que foram usadas armas químicas, sobre todo o gás mostarda, ou a dinamite como objeto bélico. Além disso, propiciou o aparecimento de novas doenças relacionadas com os combates, sobretudo o pé de trincheira ou a neurose de disputa. Dada a tua natureza, esse tempo significou um enorme passo pra profissionalização da enfermagem.
Além disso, representou um sério desenvolvimento no campo do tratamento de doentes e feridos graças a dos duelos, devido aos novos métodos de disputa utilizados. “A mulher foi protagonista essencial neste período histórico”, reconhece Francisco Xavier de Castro. Para compreender os avanços tecnológicos que marcaram a profissão de enfermeira durante a Primeira Guerra Mundial, há que remontar-se a conflitos anteriores.
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- 01robertha01 (discussão) 17:Vinte vinte e sete jul 2017 (UTC)
“a Grande Guerra se consolida desse hospital, que poderá se mover rapidamente, e que conta com salas cirúrgicas. “Os soldados passavam muito tempo com a mesma roupa, sem suposição de refresque-se, e em lugares úmidos, e isto desemboca em putrefação nos pés”, reconhece o enfermeiro, no momento em que explica em que consiste o pé de trincheira. Do mesmo modo, as enfermeiras que fizeram quota de equipes de saúde devem responder aos soldados afetados por diversos tipos de gases venenosos que, logo após, foram proibidos, e produzindo queimaduras de pele e perda de visão. Seu serviço apresenta testemunho da enfermeira Vera Brittain, em seu livro Testamento de juventude, de 1933, em que expõe suas experiências como profissional pela Grande Guerra.
entre os nomes de todas as enfermeiras que participaram da Primeira Guerra Mundial, queremos comprovar dois na relevância de seu trabalho. A primeira dessas profissionais é Edith Cavell, da Bélgica, que manteve uma rede secreta para poder evacuar soldados aliados para que não morressem em território prussiano. Assim, é necessário ressaltar bem como a gravidade de Sofia Casanova, enfermeira espanhola e esposa de um diplomata e nobre polonês, que, no começo da Grande Guerra encontrava-se pela Polónia. “Isso fez com que se envolvendo muito com o conflito, cuidando de doentes e feridos nos hospitais, na retaguarda…”.
por causa seu serviço como enfermeiro no decorrer da luta, o czar Nicolau II da Rússia, o último antes da revolução bolchevique, concedeu-lhe a Medalha de Santa Ana, “uma condecoração de vasto importância”, afirma Castro. Além dessas duas mulheres, em que o enfermeiro se qualifica como “grandes descobertas”, apesar de seu trabalho, outro dos principais nomes da competição, dessa vez, universalmente popular, foi o de Marie Curie.
A enfermagem esteve presente em todas as disputas e em todas as frentes de guerra da Primeira Guerra Mundial: “em todos os lugares, cuidando das pessoas. Estavam pela primeira linha, onde tinha que responder e satisfazer as necessidades, fazer com que as pessoas se sentissem bem, e sem sonrojo, cuidando, trabalhando com as pessoas. Fazendo o que tinha que fazer.
Tinham envolvimento e a crença de que havia que tomar conta e auxiliar no que precisasse. Isso é o que fez a profissão enfermeira: estar lá”, conclui. A história da Segunda Guerra Mundial está cheia de ações heroícas realizadas por homens e mulheres, algumas vezes pouco populares, porém cujo serviço foi imprescindível no discurso da batalha. As mulheres participaram ativamente em aproximadamente todos os aspectos do conflito, em tão alto grau militares como civis. Por exemplo, o serviço de inteligência britânico (SOE), contava com cinquenta e cinco participantes femininos, dos quais treze foram falecidos em ação. Houve assim como mulheres soldado e pilotos que participaram em acções bélicas e bombardeios.