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“Eu Estava No Metro E Não Me Deixaram Denunciá-Lo”

O prazeroso emprego das mídias sociais, às vezes, serve para deixar constância de uma injustiça ou denunciar um fato que deveria ter recinto em uma delegacia de polícia. Isto é o que fez a twittera Mar Baena após observar uma “selvajaria machista”, pela linha 2 do Metro de Madrid. A jovem voltava para casa com o namorado quando decidiram esperar o suburbano da estação de Ópera.

Não imaginava que minutos depois se dirigiria a uma sede da polícia pra denunciar a agressão de que foi testemunha, e que a resposta dos agentes seria: “Se você não tem fatos, não pode denunciar”. O relato de Mar começa no cais da linha vermelha, em direção a Quatro Caminhos.

em Frente a um casal discutia. “Por se ia mais” Mar e a tua cara começaram a prestar atenção. Foi logo que o homem “ligou-se diversos empurrões” para a vítima, enquanto trabalhadores de segurança que estavam perto, parecia que não viam o que estava acontecendo a poucos metros de distância.

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O provável agressor continuou com a brutalidade e pegou a namorada do pescoço. Ontem à noite, voltava para moradia com o meu namorado. Estávamos pela Ópera, L2, endereço Quatro Caminhos, no momento em que vi pela plataforma em frente que um casal discutia. O piá parecia bastante irritado e fazia som com as mãos, o que chamou a minha atenção e fiquei atenta por ele a mais. Em dúvida de segundos, este cara foi a mais e bateu inmensuráveis empurrões que seria seu parceiro.

Em charada de segundos, esse cara foi a mais e bateu incalculáveis empurrões que seria teu parceiro. Após incontáveis gritos de socorro propiciados do outro lado da plataforma, o trabalhador do suburbano aproximou-se do casal e o guri o único que fez foi provocações “chulescos”. Mar e seu namorado passaram pro outro lado, pra explicar o que aconteceu. A guria estava chorando e o “agressor” calmo “seguro de si mesmo”.

requisitar-Lhe a moça, que se acalme, que eles atuarão como testemunhas de tudo o que viram. Isso só provoca a fúria do suposto agressor: “Eu o tenho preso? Eu não fiz nada! É um jogo”, classifica o homem o suposto agarrón do pescoço e dos empurrões. O segurança estava falando com um homem indicando-lhe alguma direção que não me fez o menor caso.

Enquanto isso, o casal continuava discutindo e numa das amostras de raiva do cara, ele pegou a que fosse parceiro do pescoço. Eu voltei a gritar de segurança e nesse instante chegou o metro, o que me impedia de olhar o que ainda estava acontecendo no outro cais.

O segurança se aproximou do casal e o menino (que de agora em diante chamarei agressor) fez-me um gesto chulesco do outro cais. Correndo fui eu, juntamente com meu namorado, pra atravessar para o outro lado da plataforma para dirigir-se próximo com eles e esclarecer pro de segurança o ocorrido.

Ao entrar, a criancinha estava chorando e o agressor parecia calmo, seguro de si mesmo, e com maneira chulesca. Antes de mais nada, perguntou à criancinha se ele estava bem e que não llorase em razão de nós tínhamos visto tudo. O segurança pede-me que lhe explique o que eu tenho visto. Explicamos o que vimos.