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Ed. Leigh Brackett, 1977

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O termo foi inventado por Manfred E. Clynes e Nathan S. Kline, em 1960, pra se citar a um ser humano melhorado, que podes sobreviver em ambientes extraterrestres. Chegaram a essa idéia depois de sonhar sobre a inevitabilidade de uma relação mais íntima entre os seres humanos e máquinas, em uma etapa em que começava a ser traçado a nova divisa representada pela investigação do espaço. Projetista de instrumentação fisiológica e de sistemas de processamento de detalhes, Clynes era o diretor científico do Laboratório de Simulação Dinâmica de Rockland State Hospital, em Nova York.

De acordo com outras definições do termo, a ligação entre a física e a metafísica da humanidade com a tecnologia, imediatamente começou a influenciar a melhoria futura do ser humano, ao começar a nos tornarmos cíborgs. Tais como, uma pessoa que se tenha implantado um pacemaker pode ser considerado como um cíborg, posto que seria incapaz de sobreviver sem esse componente mecânico. No término do século XX, a imagem do cíborg como um ser que não é nem ao menos humano nem máquina, nem ao menos homem, nem sequer mulher, foi recuperado por autoras ciberfeministas, como Donna Haraway em seu Manifesto Ciborgue.

O termo algumas vezes é usado erroneamente em abundantes escritos ao confundi-lo com um robô do tipo andróide. O conceito do híbrido homem-máquina foi generalizado na ficção científica antes de desenrolar-se a Segunda Guerra Mundial. Em The Man That Was Used Up (1839), de Edgar Allan Poe, a título de exemplo, descreve John A. B. C. Smith, um herói de briga com um corpo composto de múltiplas próteses.

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Em 1910, o escritor francês Jean de la Hire oferece a Nyctalope (para alguns o primeiro super-herói e assim como o primeiro cíborg literário) no romance L’homme qui peut vivre dans l’eau (‘O homem que podes viver na água’). Por tua fração, em The Comet Doom (1928), o norte-americano Edmond Hamilton descreve exploradores espaciais cujos corpos combinam partes orgânicas e mecânicas.

Devido aos avanços nas tecnologias da dica, investidores humanos têm sido capazes de utilizar pcs pra participar em operações a uma superior velocidade por intervenção de fronteiras nunca antes visibilidade. Nas finanças, na atualidade, estão sendo afetadas, em fração, pelos seres humanos e, em divisão, pelas máquinas, pelo que neste instante se define como “finanças cíborg”. O novo investidor cíborg é diferente das concepções anteriores, por causa que esta nova concepção é mais rápida, vê-se uma maior direção pra as informações automatizados, por sua vez, uma superior quantidade de informação. Uma característica fundamental da “finança cíborg” é o emprego de pcs efetivamente rápidos e poderosos pra pesquisar e exercer oportunidades de negócio baseadas em modelos matemáticos complexos.

Na medicina, existem 2 tipos de cíborg: os de restauração e de melhoria. As tecnologias de restauração se encarregam de “restaurar funções perdidas, órgãos e membros”. O porte-chave do “ciborgización” restaurativa é a reparação de processos em tão alto grau quebrados ou faltantes para revertirlos e convertê-los pra um nível de função saudável ou a um nível médio.