Um grupo de ecologistas realizam na grama de um parque da cidade alemã de Bonn: “Yes you can, 350” para solicitar a diminuição a 350 partes por milhão de CO2 no ar. Esses dias se prepara em Bonn da reunião de Copenhaga, em dezembro nesse ano, na qual se necessita aceitar um novo e mais ambicioso protocolo contra a alteração climática. As notícias são preocupantes e as medidas que propõem as ONGS pecam pacatas posto que mencionam, de modo errada, que seriam necessários 115.000 milhões de euros para alcançar a diminuição a zero das emissões.
São erradas, porque essa quantidade é um número flutuante. Eliminar as emissões de CO2 ou seja substituir os combustíveis fósseis por energia solar. Uma vez que podemos obter muito mais energia por intermédio do sol atual, em que a solar armazenada como carbono fóssil, o balanço líquido de essa substituição é tão afirmativo como essa de a velocidade que se quer referir pra substituição. Se sou qualificado de fechar milhões de unidades que produzem 5 e substituí-las por algumas que produzem 15, ganho 10 euros por unidade. Mesmo se devo investir 5 euros em cada uma delas, mais os cinco euros que deixou de receber, mesmo assim sendo adquiriu de 5 euros por unidade. E o mais sério, gerou serviço. É de se aguardar que os ministros economistas do governo de Portugal (Sra.
É em vista disso que se propõem as centrais nucleares, e outros esquemas de altos rendimentos financeiros e acionistas com o mínimo número possível de postos de trabalho. Por exemplo, o debate atual da central nuclear de Garoña. Mantê-la produz benefícios, no entanto você Instalar, conservar, gerir 460 megawatts de energia solar pra substituir Garoña gera alguns milhares de postos de serviço, diretos e indiretos.
As elétricas não devem diretamente estes postos de trabalho, porém se querem vender energia precisam de pessoas que a comprar. E só se compra, se ganha dinheiro. Que sentido tem realização de energia em um recinto de desempregados que não podem comprar?
exige uma contabilidade a extenso prazo, e não lucros trimestrais. Os autores desses websites de meio-lugar/ciência, Araujo, Uralde, eu mesmo, insistimos, uma e de novo, a indispensabilidade de investir em, tais como, plantar milhões de árvores, ou em deixar de lado as fontes convencionais de energia.
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Estes investimentos envolvem uma nova teoria econômica: trata-Se de solucionar a dificuldade de otimizar o acréscimo do emprego bem remunerado perante a ligadura de manter lucros razoáveis. É uma pequena mudança de ponto de vista. Tão anão como o de julgar os movimentos elípticos dos planetas, ao invés de circulares. Ou tão pequeno como levar em conta que é a Terra que se move, em vez do Sol.
Mudanças minúsculos de ponto de visão, gigantescos no que respeita aos resultados dos mesmos: a astrologia é a ciência. De corporações com salários biliardários pra quatro executivos a serviço pra todos. E é o serviço o único que gera riqueza e bem-estar, algo que foi esquecido o PSOE.
Não se trata de ceder dinheiro pra prebendas dos executivos, no entanto de elaborar serviço. Só se a massa da população ganha salário (não subsídios) poderá adquirir e relançar o fluxo de fortuna. Só se capturar a riqueza da única referência real, o sol, poderá-se relançar este corrimento.
Não serve de nada que os bancos, as grandes corporações, façam benefícios só se emprega duzentos pessoas. Esses benefícios não mobilizam a economia, porém si o luxo. Podemos passar de uma economia de lucro do investidor numa economia de fabricação de emprego, do benefício do trabalhador? Por exemplo, plantar 1000 milhões de árvores, Se não há investidores tipo banqueiros, o Estado poderá investir e obter dinheiro.
O programa artístico é o que cria o item idiosincrático de cada cerimônia. A visão inicial de Coubertin as Olimpíadas Moderna apresentou disputas atléticas e realizações artísticas. Enquanto as olimpíadas modernas evoluíram pra uma celebração do esporte, é pras cerimônias de abertura que podes-se ver de perto melhor o perfeito de Coubertin. As cerimônias de abertura são um ritual sério nas Olimpíadas.
