Um estudante de doutorado da Universidade de Witwatersrand (Joanesburgo) descobriu uma nova espécie de dinossauro, devido a um fóssil que se vinha identificando de modo incorreta desde há três décadas, informou hoje, terça-feira referências do centro educativo. O animal foi batizado como Ngwevu intloko (equivalente a “caveira cinza” em língua xhosa) e é uma nova espécie de sauropodomorfo pertencente ao Jurássico, quando os grandes dinossauros começavam a domar a Terra.
O Ngwevu intloko era bípede, tinha um corpo humano robusto, um pescoço enorme e fino e uma cabeça pequena. Media cerca de três metros do focinho à ponta da cauda e, eventualmente, era omnívoros, capaz de alimentar-se tanto de plantas como de animais pequenos.
- Busca de elementos que lhe sejam incomuns (o elemento “ROUTER” é o teu roteador sem fio)
- O artigo não é publicitário, é simplesmente uma biografia de um professor e conferencista
- Abril: Das tropas americanas no Vietnã, e chegam até os 543 000.[538][539]
- três Gramáticas artificiais
- “Call Up” – (Ian Bairnson) Cantora: Neil Lockwood – 5:13
- Para os que tenham chegado até nesse lugar, gratidão. J. M. Domingo 01:Quarenta 19 jan 2008 (UTC)
- seis Easeus Mobisaver pra Android
- Análise e visualização de fatos
A autora da descoberta é a pesquisadora Kimberley Chapelle, que contava com a supervisão do professor Paul Barrett, do Museu de História Natural britânico. “É um novo dinossauro que tinha estado escondido à vista de todos”, explicou Barrett, de acordo com um comunicado divulgado hoje na Universidade de Witwatersrand. “O espécime foi nas coleções de Joanesburgo, durante cerca de trinta anos, e muitos cientistas prontamente haviam estudado.
Mas todos pensaram que se tratava de um modelo excêntrico de massospondylus”, detalhou o pesquisador. Se cumprem sete anos da chegada do Curiosity a Marte. Enquanto a central de Chernobyl ficou selada para os próximos 100 anos, por causa um segundo “sarcófago” gigante, Finlândia constrói um armazenamento nuclear “definitivo”.
Está escavado em granito a centenas de metros de profundidade e impermeabilizado para suportar uma futura glaciação. Este megaprojeto de armazenamento nuclear é criado perante a central de Olkiluoto, a 250 quilômetros de Helsínquia. O depósito, qualificado de abrigar os resíduos nucleares da Finlândia durante centenas de milhares de anos, estará totalmente selado, graças à contentores metálicos, para a rocha de granito e o revestimento de argila.
A água irá filtrar até o depósito e, dada a tua baixa salinidade, pode substituir as argilas, diminuindo tua competência como barreira contra a radiação. Como especialistas em geotecnia (a técnica que precisa ver de perto com os geomateriales) discutimos habitualmente da Cidade Real sobre isso esta contingência com os colegas finlandeses.
Os contentores metálicos estão envolvidos com argila de tipo expansivo: o contato com a água aumenta de volume até vinte vezes. Se a argila está confinada, fecha todos os espaços, exercendo uma auto-proteção do resíduo. Em nosso último estudo, publicado pela revista Nuclear Engineering and Technology, desenvolvemos um complexo modelo de cálculo numérico para amar o posicionamento desta argila. Simulamos o efeito a 10.000 anos visibilidade da água proveniente do degelo a respeito da prática de proteção da argila e o seu potencial de erosão. Temos que ter certeza de que não haverá nenhum embate sobre a biosfera dentro de um milhão de anos. Armazenamento definitivos Parece uma obra faraônica.
dimensões de armazenamento nuclear de Olkiluoto tornam possível enterrar durante centenas de anos, os resíduos nucleares da Finlândia e que estes permaneçam isolados centenas de milhares de anos até que percam a tua radioactividade. Em Portugal estima-se que todos os resíduos nucleares de alta atividade ocupam em torno de 10.000 metros cúbicos.