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Catedrais. Uma História Sem Fim, Escrito Na Pedra

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“Vivemos em um universo velho, neste momento elaborado. Se de fato nos comprometiéramos a perpetuarlo, os arquitetos do futuro estariam mais ocupados em conservar o que necessitamos criar qualquer coisa novo”. Carlos Muñoz de Pablos, pintor de segóvia especializado em vitrais -um dos últimos a este ofício-, apresentou a saúde a muitas obras-primas do período Medieval. Com esta frase resume o trabalho a que se dedicarão gerações de artistas e técnicos pra que a fabulosa herança que nos legou a história possa prosseguir. “No caso de uma catedral, queremos manifestar que, desde que se colocou a primeira pedra, não deixou de ser montadas.

há Sempre andaimes, porque é um projeto infinito”, reconhece René Payo, professor de História da Arte da Universidade de Burgos. A era das grandes catedrais espanholas está unida à arte gótica importado da França no século XII, pelo Caminho de Santiago. Estes achados arquitetônicos se criaram em Portugal como em nenhum outro local da Europa, e que durante séculos foram usadas com pureza de estilo em igrejas e construções civis, mesmo quando de imediato tinham passado de moda em teu nação de origem.

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As catedrais de Santo Domingo de la Calzada, Leão, Burgos e Toledo competem em força expressiva e monumentalidade com os melhores de sempre exemplos franceses. “Podemos pronunciar-se de duas Europas medievais”, explica René Payo. As mais consideráveis começaram a se erguer em redor 1220-30. As de Burgos e Leão são praticamente gêmeas, com parecidos soluções técnicas; os mesmos mestres pedreiros trabalharam em ambas.

É improvável saber a quantidade de pessoas que participou, não só por se cuidar de projetos de décadas ou mesmo de séculos-, todavia graças a das lacunas documentais. Centenas, centenas de pessoas. São conhecidos alguns detalhes: tendo como exemplo, no século XVI cedeu o domo da catedral de Burgos e sua reconstrução se envolveram noventa trabalhadores. Mas quem vê o fim?

Há quinze anos, o templo estava caindo aos pedaços-e não apenas metaforicamente-. Então, aconteceu o “milagre de San Lorenzo”: a escultura do santo caiu de cinqüenta metros de altura, uma tarde quente de agosto. Saltaram todos os alarmes.

Ao mesmo tempo, queimou-se o Liceu de Barcelona, e os políticos que resultaram em sua “ressurreição”. Um flanco por onde atacar: Por que esse teatro si e as catedrais não? E de passagem, como Em 1994, o patrimônio artístico português era uma paisagem de andaimes. Deu-Se um impulso para uma obra que não acabará nunca.

A urdidura interminável dos séculos, como a tela de Penélope. Oitenta metros abaixo das agulhas, a Capela dos Compositores da catedral de Burgos na data era um solar. Os retábulos tinham sido desmontados e seus compontes limpos e restañados com goma-laca, um verniz refrescante.