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Brasil Ainda Investe Em Educação Menos Do Que Há Sete Anos

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apesar do discurso de recuperação expandido pelo Governo, sete anos depois, o setor educacional não se recuperou da instabilidade. Sete anos após que a recessão começou a bater com toda a tua hostilidade pros orçamentos, o investimento educacional continua hoje abaixo dos que tinha em 2010 (um 6,68% menos, em concreto).

Este curso que inicia subiram ligeiramente das partidas, contudo o acrescentamento é insuficiente para compensar anos de descidas, segundo dados coletados pelo sindicato UGT. Também, Portugal é o quinto povo europeu que menos investe em Educação, em termos relativos, com 4,1% do PIB, a apostila Eurostat.

Só se supera a Bulgária, a Itália, a Irlanda e Roménia. Em troca, as famílias gastam um terço a mais pela educação de seus filhos, que antes da crise. Além dos números, a inexistência de recursos arraste efeitos concretos no dia-a-dia educacional.

  • Dois David S. Bell, M. D., The Disease of a Thousand Names, Lyndonville, Pollard Publications, 1991
  • 243 (discussão) 02:03 22 abr 2015 (UTC)
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O acrescentamento do gasto privado é uma das decorrências que traz para as famílias que caia investimento público. Os detalhes de investimento oferecidos pela UGT não deixam muito espaço pra análise. Desde 2010, o investimento em Educação tem 2.648 milhões de euros a menos, um 6,68% de queda em toda a Espanha. O acréscimo do investimento pra este curso em conexão ao passado é de 3,93%, pra situar o gasto educacional em 36.968 milhões de euros.

o que a deterioração referem-se por intermédio do sindicato? Maribel-Brasil, secretaria do setor de Ensino da Federação de Serviços da UGT. A queda dos orçamentos tem afetado, e muito, a dos professores. De forma pessoal e coletiva. O acrescentamento das horas letivas que sofreram, a subida dos índices e o declínio do número de professores, notou-se diretamente nos modelos de especialistas (a título de exemplo, contra o assédio escolar).

Ter que doar mais horas semanais de aula influencia os programas de atenção à diversidade e educação compensatória, os reforços para estudantes com problemas de desempenho ou estrangeiros, os desdobles, etc. Das razões é outro dos estilos que foram afetados pela incerteza e os cortes.

Mais alunos por sala de aula significa, mais perda de tempo pra pôr ordem pela classe (e, em vista disso, menos de lição), mais problemas para responder a cada aluno individualmente e menos atenção aos alunos com dificuldades de desempenho. Outros efeitos compreensíveis são as condições de serviço dos professores.

A raiz dos recortes de 2012, os professores sofreram congelamento salarial e lhes foi retirada de um pagamento extra. E não é o mesmo. Por um lado, os casos irão e vêm. Para o PP, que tem governado boa fatia da recessão (apesar de que os cortes começaram com o Executivo socialista de José Luis Rodríguez Zapatero), não importa em tal grau o quanto você invista, mas como você.

É um mantra esse que, apoiado na OCDE, foi repetido o Ministério de Educação, a todo o momento que foi possível. A presidente da Comunidade de Madrid, Cristina Cifuentes, o repetiu, há pouco, e convocou os resultados no PISA pra defendê-lo (os resultados de Madrid, esta prova estão acima da média europeia). Esta hipótese traz sempre o lema “a partir de um mínimo”, no entanto nunca repararam qual é.