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As Causas Do Colapso Alemão Que Impediram Que Ganhar A Primeira Guerra Mundial

O aconselhava o romano Flávio Vegecio no século IV: “Se vis pacem, para bellum” (“Se queres a paz, prepara-te pra briga”). Nada há pior na história da luta que passar de golpe de paz pra disputa.

E nada mais catastrófico que deslocar-se pra briga sem estar pronto, ou ponderar que a paz, se não se rega, vai durar eternamente. A Primeira Guerra Mundial foi precedida pelo mais grande tempo sem disputas pela história da Europa.

O continente dirigiu-se com estrondo pra uma luta para a qual não estava preparada para o que não se tinha um plano tático de acordo com as inovações tecnológicas. Como resultado, mais de setenta milhões de almas ficaram pelo caminho, o superior horror vivido pela humanidade até a Segunda Guerra Mundial. A nível militar, a Primeira Guerra Mundial, tem um antecedente claro pela Guerra de Secessão Americana, uma rixa qualificada de “dobradiça”.

do mesmo jeito, diversas inovações tecnológicas aconteceram no começo da Primeira Guerra Mundial e, de novo, os oficiais europeus estavam demasiado ocupados atendendo suas agendas políticas. A partir de 1871 não se vivia uma competição na Europa, com exceção das que enfrentavam os impérios coloniais, a milhares de quilômetros de distância. As alterações em armamentos tinham-se sucedido a um ritmo vertiginoso: fuzis de ferrolho, metralhadoras, morteiros, pólvora sem fumaça, explosivos de nitrato, cureñas de canhão que absorviam o retrocesso, navios de competição, tanques, gás, aviação, etc

  • Eu digo o arquivo do meu postagem de discussão.–Fernando Suárez 01:15 doze jul 2007 (CEST)
  • um dente de alho
  • E que poderia ser sua mãe. Não, porque sua mãe sou eu
  • “Start” (2:27)
  • cinquenta e um Sobre vândalos “semianónimos”
  • 2-Desatador = Destruidor Metal + Grande Calibur
  • três Artie Ziff

Os Estados-Maiores europeus, inspirados pela inmovilista suporte prussiana de princípios do século XIX, se mantiveram alheios a estas mudanças, aletargados pelo tempo de paz e as conclusões erradas que as batalhas coloniais estavam exibindo. As causas por que a Alemanha e seus aliados perderam a briga são múltiplas e têm muito que olhar com o colapso de tua indústria.

Mas, desde deste jeito, não foi por ausência de iniciativa ou determinação técnica. O conde Alfred von Schlieffen desenhou uma estratégia que, presumivelmente, resolvia a dificuldade alemã de lutar em duas frentes -a França a oeste, a Rússia, a leste – e, ademais, barajaba uma vitória em tempo recorde.

com Base no movimento interessante de Aníbal pela guerra de Canas, Schlieffen propunha flanquear as defesas francesas por meio da Bélgica para agarrar o exército francês de soslaio. Eliminado o exército francês da avenida rápida, o Império Alemão vai-se focar em apoiar a Áustria -aliado em cujas capacidades militares não tinha muita fé no teu confronto contra a Rússia. O plano alemão contava com objectivos por datas pro deslocamento de 1,cinco milhões de soldados.

previa-Se que em 6 semanas, de acordo com um meticuloso calendário que calculava etapa por época, disco pra França; depois, as tropas dirigir-se-iam rapidamente para a frente oriental. O plano é fundamentaba em breve, sem avaliar os problemas que possam aparecer a respeito do terreno ou o problema política que implicava a invasão de países terceiros.

em 4 de agosto de 1914, os líderes do Estado-Maior alemão, Moltke “o jovem” (sobrinho do lendário general prussiano) e Erich Ludendorff, deram luz verde ao plano Schlieffen. Como todos os planos traçados no calor de um escritório, este não demorou a bater com a realidade. Felizmente ou infelizmente, para a Alemanha, o resto de líderes europeus, que não previu uma longa confronto. Ninguém acreditava que uma competição moderna pudesse durar mais de um ano, também não se esperava que os frágeis estados pudessem suportar longo tempo sem entrar em colapso econômico. Portanto, o impasse do conflito pegou a todos sem um plano de contingência e sem lições táticas adaptados aos novos tempos.