O século XIX trouxe uma certa revitalização econômica e cultural, que se reflete em um dos períodos mais frutíferos pela arquitetura da cidade, o modernismo. Cabe relembrar que até o século XIX a cidade estava encorsetada por tuas muralhas de origem medieval, ao ter a consideração de praça militar, pelo que o seu avanço foi restrito.
O século XX trouxe a actualização dos numerosos estilos produzidos por arquitetos de barcelona, que conectaram com as correntes internacionais e colocaram a cidade na primeira linha da vanguarda. Barcelona, a capital da comunidade autônoma de Catalunha, está no Levante espanhol, pela costa do mediterrâneo. O plano de Barcelona está encontrado em uma falha que vai do Porto até o Garraf, originada no paleozóico. O terreno é formado por substratos de quadros e formações graníticas, como essa de argilas e calcários.
O clima é mediterrânico, de invernos suaves, graças à proteção que a topografia do terreno dá o plano, que fica protegida dos ventos do norte. A temperatura costuma oscilar entre os 9,cinco °C e 24,3 °C, em média.
Apresenta pouca pluviosidade, por volta de 600 mm anuais, e a maioria de precipitação acontece pela primavera e no outono. Esta escassez fez com que outrora se tivessem que fazer numerosas obras pro abastecimento de água da cidade, entre poços, canais e valas de drenagem. A vegetação própria da localidade é composta principalmente por pinheiros e carvalhos, e a mata de urze, durillo, medronheiro e plantas trepadeiras.
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Antigamente se praticava a agricultura, tal de sequeiro como de regadio —principalmente vinhas e cereais—, se bem que hoje em dia a prática plenitude da área criada. A catalunha, a grau demográfico, econômico, político e cultural. É a sede do governo regional e do Parlamento da Catalunha, tal como da Câmara municipal, do arcebispado e da IV Região Militar, e conta com um porto, um aeroporto e uma respeitável rede de caminhos de ferro e estradas. Há poucos vestígios de data pré-histórica pela cidade. Da Idade do Bronze (1800 a.
Barcelona. Os principais são provenientes de um sítio arqueológico descoberto em 1990, na rua de São Paulo, onde foram localizados restos de famílias de fogo e sepulturas de inumação individuais. Entre o século VI a. C. e o século I a. C. o plano de Barcelona estava ocupado pelos laietanos, um povo ibero que ocupava as atuais comarcas do Barcelona, Espanha, a Catalunha e Espanha. A arquitectura ibérica baseava-se em muros de tapial, com um sistema adintelado, com falsos arcos e abóbadas feita por aproximação de curvas. As cidades tendiam a situar-se pela acrópole, com torres e sólidas muralhas pra defesa, dentro das quais se situavam as casas, de uma distribuição irregular, normalmente com planta retangular.
Os principais restos provenientes da Rovira, onde, em 1931, foram localizados vestígios de um povoado ibérico que, infelizmente, foram destruídos ao instalar-se umas baterias antiaéreas durante a Guerra Civil. Ao que parece, tinha uma muralha com dois acessos, enquanto que situado fora dos muros se achou um conjunto de silos com 44 depósitos escavados na rocha. Segundo parece, o principal assentamento ibérico da área foi em Montjuic —possivelmente o Barkeno que nomeiam duas moedas cunhadas em finais do século III a. C.—, a despeito de a urbanização da montanha em datas novas, e o seu emprego intensivo como pedreira de pedra durante toda a história da cidade, provocou a perda da maioria de restos.
Em 1928 foram descobertos na zona de Magòria 9 silos de vasto capacidade, que possivelmente fazem porção de um armazenamento de excedentes agrícolas. Por outro lado, em 1984, foram localizados restos de um assentamento na vertente sudoeste da montanha, em um terreno de cerca de dois ou 3 hectares. No século III a. C. chegaram os romanos à península ibérica, no decorrer da segunda competição púnica, entre Roma e Cartago, com que se iniciou um modo colonizador, que culminou com a incorporação de toda a Hispânia ao Império romano. No século I a. Mons Taber (16,9 metros de altitude). O máximo esplendor da data romana se deu durante o século II, com uma população que deveria oscilar entre os 3500 e 5000 habitantes.
Os romanos eram grandes especialistas em arquitetura civil e engenharia, e contribuíram pro território estradas, pontes, aquedutos e cidades com um traçado racional e com serviços básicos, como rede de esgotos, além de construções como templos, termas, circos e teatros. A arquitetura romana baseava-se pela utilização de equipamento de cantaria, alvenaria e alvenaria, e contra o sistema arquitrabado grego introduziram o emprego do arco, da abóbada e da cúpula da basílica. Adotaram os gregos o uso de ordens, jónica e coríntia, pros que acrescentaram o toscano e o composto. Os espaços de Barcino estava murado, com um perímetro de em torno de 1,5 km, que protegia um espaço de 10,4 hectares. A primeira muralha da cidade, de fábrica acessível, que se começou a fazer no século I a.
C. Tinha poucas torres, e só os ângulos e as portas do perímetro amuralhado. Não obstante, as primeiras incursões de francos e alamanos a partir dos anos 250 suscitaram a necessidade de fortalecer as muralhas, que foram ampliadas no século IV. A nova muralha foi desenvolvida sobre as bases da primeira, e era desenvolvida por um muro duplo de 2 metros, com espaço no meio de preenchimento de pedra e argamassa.