Boa quota dos que estão observando este artigo terão diabetes tipo dois ou médico lhes terá dito que sofrem transformações no metabolismo da glicose. Para remediá-lo, estará fazendo uma dieta mais ou menos enérgica e tomar medicação anti-diabética diária. Alguns até estão a injectar insulina. Porém, os detalhes sinalizam que, para controlar a doença isso não é o suficiente.
Se os leitores que se identificam com esta explicação lançam um observar pra sua barriga, com toda certeza se encontrarão com um perímetro de cintura muito mais volumoso do que o aconselhável. Pois bem, deixe de achar este michelin como um dificuldade meramente estético e declárele a disputa aberta, visto que esta ‘lorza’ é responsável pelo que todo o metabolismo da glicose e a insulina não funciona. Um comentário publicado esta semana na revista “The Journal of the American Medical Association’ (‘JAMA’), escrito por Roger Unger, do Centro pra Investigação da Diabetes Touchtone do Texas (EUA), colocou o dedo pela ferida.
A gordura que se acumula ao redor das vísceras de esta área foi ganhando protagonismo na hora de avaliar o risco cardiovascular dos pacientes. Deste modo, vários especialistas propõem que nas consultas de qualquer alternativo tenha, além do clássico fonendo, um metro para mensurar o perímetro da cintura (indicador externo da quantidade de gordura acumulada nessa área). Contudo, o papel da adiposidade abdominal não se fica por aqui. Ao que parece, assim como incide decisivamente pela regulação do metabolismo da glicose e a resposta da insulina perante os hidratos de carbono, ou seja, do processo que leva ao diabetes do adulto.
Pelo menos de uma década atrás, acreditava-se que a gordura abdominal era uma reserva inerte do excedente de calorias que se ingerían. No entanto, durante o tempo que que a morfologia de ‘pêra’ não tem mais gravidade do que a meramente estética, de tipo ‘maçã’ é bem mais nocivo, porque se intensifica o risco de alterações metabólicas que, finalmente, levam a muitas doenças.
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Mas qual é o motivo de que os gorduchos sejam, na realidade, tão perigosos? Por outro lado, os adipócitos dos pacientes obesos têm menos receptores de insulina, além de maior quantidade de receptores beta adrenérgicos, que provocam uma maior liberação de ácidos graxos livres.
Este excedente repercute em um superior nível de radicais livres que bem como interagem com estabelecidas adipocitoquinas, o que acaba em apoptose (morte celular) das células beta do pâncreas (órgão encarregado de segregar insulina endógena). Este procedimento, denominado lipotoxicidad, prejudica o metabolismo da glicose e da insulina. Tanto é deste jeito que os especialistas em endocrinologia, não hesitam em conversar de órgão adiposo, em vez de tecido adiposo.