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Agora, Você Pode Chamar A Isto Masoquismo?

No campo da selvajaria de gênero na atualidade há perguntas que são, quanto menos controversas. Todavia, no terreno teórico e clínico, que são terrenos cientistas, os tabus, não realizam nenhum bem, entretanto todo o oposto. Limitam a investigação, colocam coto ao aprofundamento do saber, e com isso o desenvolvimento de abordagens eficazes seja qual for o tema em que se trabalhe. O significativo a respeito as dúvidas é, em primeiro local, poder plantearlas e em segundo local formulá-las de uma maneira aberta, que não impliquem respostas pré-instituídas e que não prejudique a investigação do cenário em toda a tua complexidade, que é muita.

Um – Há um tipo de personalidade, ou um distúrbio psíquico que antecede a experiência de maus-tratos, que gere em muitas mulheres, superior o risco de ficar presas em relações de ferocidade? 2 – A resistência para deixar a conexão, mesmo tendo socorro, e a sucessão no momento vital de relações de trabalho, o

eu Não acho imprescindível elaborar uma explicação sobre o assunto por que estas perguntas causam controvérsia, há razões que pesam. Não obstante, se for primordial explicar por que precisam ser levantadas essas dúvidas. Efectivamente, estou convencida de que, diante de uma versão (social, clínica) dominante caracterizada por sua ideologización e consequente reducionismo, nunca ajudará uma contraargumentación, por tua vez, enviesada e ideologizada.

Antes de recorrer a fatos empíricos em que fundamentar as respostas, farei novas opiniões prévias. De forma que parto da apoio de que existem enorme quantidade de fatores que levam as mulheres a deixar-se segurar em relações de maus-tratos. Esses fatores se inter-relacionam entre si, alguns são capazes de estar ou não presentes, e, em cada caso, alguns têm muito mais peso do que outros. Em minha experiência clínica pela prática privada, vi inúmeros tipos de fatores causais internos envolvidos na tolerância das mulheres à hostilidade de gênero. Apesar de terem em comum que todas são causas, todavia são de tipos diversos. Ser mulher é um fator de traço em si mesmo, quando falamos de crueldade de gênero.

Os ideais de gênero se constituem em mandatos sociais que se tornarão internos, superyoicos, verdadeiras crenças matrizes passionais. Muito principlamente me refiro ao trauma item de ter sofrido abuso sexual infantil. Mas esta é uma formulação muito generalizadora e seria crucial discriminar. Com fonte a esse último, Goldner (2004) sustenta como fator comum em mulheres vítimas de relações violentas ter uma história de inexistência de reconhecimento.

Encontro ilustrativo o caso de meu paciente Lídia. Esta mulher sofreu em seu trabalho a ferocidade de um companheiro com quem ele teve no passado relações íntimas durante meses, e que finalmente ela havia cortado. Pouco tempo depois ele assaltou sentenciado os faróis de teu automóvel quando estava estacionado pela garagem de seu centro de serviço. Mas o caso foi gravado e ela pôde opinar o denunciá-lo, como esta de decidir até onde regressar com sua busca. Lídia estava entre “deixar ir” ou reclamar, quanto menos, o pagamento dos danos e uma admoestação.

Quando a existência coloca na circunstância de que o casal seja violenta, esta vivência é traumática em si mesma e podes deixar a mulher sem recursos pra se defender e/ou escapulir a essa circunstância. Além das razões sociais e/ou econômicas, as motivações internas, psicológicas, para se moldar a esse hiperlink, ao invés quebrá-lo ou defender-se adequadamente nele são múltiplas e complexas. É uma mulher em quarenta que quando está vive um relacionamento de casal que sofre muito.

  • 2 Extensão de protestos e tentativas de esmagamento (vinte e quatro de fevereiro/nove de março)
  • Formato: CD, download digital
  • Área 2 – 1,320 pesos
  • Doce de chilacayote
  • A cantora (1961)

Não há abusividade aparente, é um homem casado que tem idealizado, já que está em plena fase romântica, mas pouco a pouco irão surgindo conteúdos que chamam a atenção. Um deles, que é somente o mais significativo: teu parceiro quer buscar um terceiro pra que ela tenha relação sexual, quer que ela saia, e ligue, e que depois se conte a ele. Mas esta é uma procura disfarçada ante a idéia de que como ele não poderá isolar-se, quer que ela não está sozinha e não necessitar em tal grau dele pra não sentir-se responsável pelo tua solidão.

no entanto, é evidente que ele gosta sexual e narcisistamente pela luta dentro de um triângulo que, de momento, é fantasiado. Chiara não suporta a ideia, todavia está com o propósito de ceder pra agradá-lo, a ele, que a ameaça subyacentemente com abandoná-la se não o fizer. Exploramos a história de existência de Chiara. Teve uma infância penoso, sua mãe era alcoólica, tinha explosões de crueldade, ou estava inconsciente e desta maneira ela assumia o papel de cuidadora das irmãs e do pai. Um pai que nunca a protegia dos ataques de ira de sua mãe e não lhe correspondia de modo resistente a firmeza afetiva que a mãe não lhe dava.

Com traços narcisistas, precisava que tua filha estivesse “perfeita” e sedutora diante o universo, a despeito de sem regressar a se deixar tocar por ninguém. Chiara consegue finalmente se soltar de seu marido, para o que entra numa ligação terapêutica com um profissional de saúde mental.