Você está visualizando atualmente A Queda Bate O Império De Javier Merino

A Queda Bate O Império De Javier Merino

  • Autor do post:
  • Categoria do post:Negócios

A instabilidade atingiu também os negócios dos populares. Depois do polêmico fechamento Da Bardemcilla, Vanitatis foi possível afirmar que Javier Merino e Mar Flores têm dificuldades pra manter abertos alguns de seus locais. O empresário, dono de casas noturnas tão emblemáticas de Lisboa como Fortuny ou Café Orange, é bem como proprietário de quatro restaurantes italianos chamados Dibocca.

contudo, as coisas não parecem gradualmente arredar-lhe todo ao marido da ex-paradigma. De momento, a espera de gerar um plano de viabilidade, sala só abre na sexta-feira e sábado, no momento em que há meses o fazia bem como pela quarta-feira e quinta-feira. “A área em que está achado não está funcionando como local de lazer. Não queremos fechar, porém não desejamos confirmar se isto vai ocorrer no futuro”, reconhece João Carlos Guerreiro, um dos administradores dos locais de Javier Merino, em conversa com Vanitatis.

  1. Escola de évora
  2. Lugar de nascimento (place of birth)
  3. Museu de Arte Contemporânea Rufino Tamayo (no Bosque de Chapultepec)
  4. um Classificação pra Copa Libertadores

no entanto, os trabalhadores dizem que o recinto será fechado ou sim para o desfecho desse mês, ou que ao menos isso é o que lhes é comunicado. No mínimo 2 dos doze empregados que cuidavam do recinto foram demitidos.

“Não têm feito bem as coisas. Após 17 anos me chamaram para me manifestar que tinham que fechar O Sal, por causa de preferem fazer isso que tê-la aberta. Eu tinha um agradável cargo na discoteca e me ofereceram pra me transportar a um outro negócio do grupo, todavia mal pago.

Não fizeram as coisas acertadamente, pois não foram sinceros. O 13 de maio nos comunicam o fechamento de sala, no dia dezessete nos mandam pra nossas casas um burofax comentándonos que estamos de férias oficialmente no dia 23, nos comunicam que estamos despedidos. Foi-Nos dito que o finiquito nos vão-se dividir durante dez meses, justificando que não tem dinheiro, por que havemos de ganhar 500 euros a cada mês”, explica um dos trabalhadores despedidos a Vanitatis. Merino colocou como desculpa do término, segundo os trabalhadores, as perdas que construia o local. “Nos dizem que o ambiente tinha perdas de 600.000 euros anuais. Isso não poderá ser, já que apenas em abril desse ano, facturaron 46.000 euros e em março 58.000 euros.

O local é alugado e pagam em torno de 7.500 euros cada mês e tem experiência pra 500 pessoas. É improvável que tivesse tantos gastos, já que foi cortado em equipe, relações públicas e no álcool. Os garçons ganábamos 10 euros por hora, ou seja, cerca de sessenta euros por noite”, argumentou outro ex-funcionário. Entretanto se há uma coisa que tem incomodado a todos estes exempleados vem sendo a maneira de Javier Merino por todo esse processo.

“Javier Merino nunca deu a cara em nenhum momento e tua irmã, que trabalha com ele, bem como. A todo o momento conversamos com o administrador ou a secretária de tua irmã. Como não querem perder o nome da sala, seguirão pagando o aluguel e a abrir qualquer dia sob mínimos, até o dia 21 de junho, que é no momento em que têm calculado fechá-la obviamente.