Barcelona Tech City divulgou nessa quinta-feira a incorporação da IBM, líder mundial em software, serviços e tecnologia de inteligência artificial (IA), como um parceiro global na agregação. Para responder a estes desafios, a IBM está liderando o desenvolvimento de plataformas tecnológicas abertas, desenvolvidas pra gerir de forma integrada a cada tipo de local cloud e AI, independentemente de as ferramentas ou provedor utilizado. Esta abordagem é especificamente interessante pra Barcelona Tech City, que garante a flexibilidade e a interoperabilidade necessárias pra construir aplicações de inteligência artificial baseadas na cocriação e colaboração. “Os ecossistemas de inovação, essencialmente quando incorporam hubs de colaboração entre startups e grandes corporações, são um motor de progresso e competitividade cada vez mais considerável”, diz Sebastião Krause, diretor-geral do IBM Cloud Europa.
“Para acelerar o seu potencial, é preciso contar com plataformas tecnológicas que juntam as capacidades mais avançadas. Com o acordo, a IBM está preparada pra auxiliar o grande potencial inovador do meio ambiente de barcelona alcance um novo nível”, continuou. Barcelona Tech City, que representa mais de 800 organizações dos setores digital e tecnológico com apoio em Barcelona e conta com o Pier01, um dos hubs mais inovadores a nível internacional, como epicentro de sua atividade. A parceria conecta o talento digital com as organizações, pra trazer empresas e investimentos internacionais próximo a atores chave do setor público e privado.
Por que triunfará em 2018: As ferramentas existem, e hospitais de terceiro grau estão pilotando iniciativas. Triagem virtual: Em um contexto de maior demanda por porção da população com menos recursos, logo se vai optar por descobrir uma ferramenta de Inteligência Artificial que seja qualificado de fazer uma primeira avaliação do paciente. Então, é possível priorizar as respostas e doar aos pacientes o jeito que se considere mais vantajoso e acessível, o de forma acelerada possível.
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Por que triunfará em 2018: A experiência do bot do NHS este passado 2017 deve servir para abrir esse caminho tão indispensável e tão temido. As marcas habituais em saúde terão aptidão dos grandes monstros tecnológicos.
Primeiro vinho IBM com o SAP, e muito em breve veremos a Apple em hospitais, como este, eventualmente, Google, Samsung e os sensores de Fitbit. Isso fará com que o recinto seja mais ágil e competitivo em ofertas e preços. Chegaram os grandes. Por que triunfará em 2018:. Apple há anos que conta com equipes de venda especializados em saúde, como a Microsoft, e muito em breve serão emulados por algumas marcas. A cibersegurança em saúde é um tema sério. Por que triunfará em 2018: O susto do Ransomware precisa ter, conhece o coletivo de saúde de que não é qualquer software ou qualquer sistema operacional, assim como que nem ao menos o Google Calendar ou o Whatsapp necessitam ser utilizadas para focos médicos.
Sistemas de prevenção de doenças digitais. O avanço dos wearables a nível pessoal vai passando para organizações e sistemas de saúde privados e públicos, pra conter as perdas e melhorar a saúde e a qualidade de vida dos trabalhadores. Também se precisa ter em conta o bem-estar mental, não só o físico, e que, desta maneira, podes realizar ações precocemente em casos de aflição e mal-estar.
Por que triunfará em 2018: Já existem iniciativas nos EUA e até no Brasil com uso de wearables em medicina do serviço. Assistentes virtuais como agentes de saúde. Alexa, Siri, Cortana, Google Home e tantos outros, conseguem ser utilizados no recinto anglo-saxão, como agentes de saúde, o acesso à informação e a promessa de ativar soluções com certa facilidade.
nós Já falamos de Inteligência Artificial, entretanto o uso de estimação poderá ser o vasto beneficiado. As ativações acidentais em conversação são capazes de dar local a um ouvido atento de nossa lucidez e saúde. Por que triunfará em 2018: A estreia em português do Google Assistant e sua alternativa de estar dentro do Google Home conseguem ser o ponto de inflexão no mercado latino-americano. No mercado anglo-saxão, a corrida por ser o médico em moradia neste instante começou.
