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A Cultura Apple

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Pense nisto: quando você dar um iPhone se eu dar um nanico infi erno fl orido, uma corrente de rosas, um calabouço de ar. Desde que passara a rumorearse que a Apple ultimaba a estreia de um telefone celular; muito antes de transcendiera detalhe qualquer a respeito ele, o iPhone neste momento era desejado, invejado, perplexo. Milhares de sites falavam dele; fantaseaban a respeito como seria, sobre o assunto tuas utilidades, a respeito as maravilhas que permitiria fazer.

, E embora em meio universo não começou a ser comercializado até há um par de semanas, milhares de pessoas neste momento o tinham, ufanas, no seu bolso, muito antes. Carles Castro, fotojornalista nesse jornal, enquanto você mostra orgulhoso. Cortado e com os menus em inglês, sem a possibilidade de usufruir de serviços que oferecem as companhias de telefonia móvel a seus assinantes, porém, em tal grau fornece.

Ele foi um dos primeiros sortudos em ter um. A iPhonemanía se espalhou imparável por todo o mundo e fez com que mais de um e de dois e de três chegam a perder a cabeça por ter um. Na Austrália, ante a avalanche de pedidos que recebia, a operadora Optus tomou uma quantidade especial: em troca de um adiantamento de cem dólares, o que lhe assegurava a seus freguêses um local privilegiado na “fila” de espera do iPhone.

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A medida, mas, logo morreu afogada em seu respectivo sucesso; a operadora se viu que transborda por completo em insuficiente tempo e teve que invalidar estes avanços. Algo aproximado ocorreu em Portugal, mesmo antes de termos anunciado ofi cialmente o acordo entre o Anúncio e a Apple, se pôs em marcha um microsite para que as pessoas reservará um. Em só 24 horas colpasó: recebeu mais de 25.000 pedidos.

E é que a Apple conseguiu inocular pela perfeição o vírus do desejo entre milhares de pessoas em o mundo todo. Fez uma arte de não discursar de seus produtos, foi racionado da dado e conseguiu multiplicar as expectativas.

o Que tem o iPhone para provocar tal promessa, pra que centenas de pessoas se confi seem devotas, sem atender às razões técnicas ou de utilidade? Pois várias coisas. Para começar, que é da Apple e isto é agora uma garantia de sucesso. Que a Apple sabe como nenhuma outra marca a entrada em cena não é nenhum segredo. Tem uma grande prática para montar cenografias pros seus anúncios, pensados e desenhados ao milímetro e Steve Jobs é um genial showman. Mas este não é o único fundamento que gerou em tão alto grau alvoroço. Custa. E com essas condições, o Pod, que foi o primeiro gadget que provocou em massa de milhares de pessoas se deixassem seduzir por a maçã pequena.

A fi se politicas de 90, Jobs mandou-lhe o designer de produto, Jonathan Ive, responsável pela imagem fi nal do iMac, do iBook e do Power Mac, que criasse um leitor de música digital. Antes do iPod, contudo a todo o momento havia contado com uma legião de fi eles seguidores, a companhia de Steve Jobs passou por fases de vacas fl acas, fl aquísimas. E ainda em plena ressaca do leitor de MP3, com o iPhone, a Apple abalou o mercado de telefonia móvel.